sábado, 20 de fevereiro de 2010

Na FexpoMalveira 2008 - 2




Logo à entrada da FexpoMalveira esteve patente uma exposição, organizada pelo Clube de Entusiastas do Caminho de Ferro, intitulada “Histórias dos Comboios – Do Passado ao Futuro”. Foi constituída por fotografias, miniaturas de comboios, galhardetes, livros e vários objectos ligados à actividade ferroviária. Numa das vitrinas estiveram expostos o livro da minha autoria, intitulado “Sintra - Caminho de Ferro e Crescimento Urbano no Concelho, da Universitária Editora e a minha tese de mestrado sobre a Linha do Oeste.
Estive presente na inauguração do certame, com José Pinheiro e Valdemar Tomás, da direcção do Clube. Tive a oportunidade de conhecer o Engº. Ministro dos Santos, presidente da Câmara Municipal de Mafra. Cumprimentei-o e falei com ele um pouco. Estava acompanhado por dois vereadores, pelo presidente da Assembleia Municipal e por vários presidentes de Juntas de Freguesia.
Durante as festas da vila da Malveira foi inaugurado o Jardim de São Paulo, situado em frente da Casa da Cultura.
No sábado, pelas 16 h e 30, no auditório da Casa da Cultura da Malveira, proferi a minha conferência intitulada “A Linha do Oeste e a Malveira”. A abrir a sessão esteve Joaquim Ribas da Costa, presidente da Junta de Freguesia da Malveira que compôs a mesa, juntamente com José Pinheiro, presidente da direcção do Clube de Entusiastas do Caminho de Ferro.
O meu amigo Nunes Forte, um grande profissional da Rádio e da TV, fez reportagem e produziu um vídeo com um depoimento meu feito no palco do auditório. Pode ser visto e ouvido em: http://www.youtube.com/watch?v=gS_GH9dPaV0.
Foto da Casa da Cultura da Malveira,in http://www.cm-mafra.pt/fotos/fotog_000850_02.jpg

Na FexpoMalveira 3



Tive a oportunidade de visitar na Casa da Cultura o Museu Popular Beatriz Costa que testemunha o amor da actriz pelas gentes do Concelho de Mafra. É constituído por alguns objectos pessoais, recordações de viagens, colecções de bonecas e burrinhos, assim como por uma parte documental, fotografias, cartas e recortes de imprensa de e sobre esta grande actriz com quem falei no antigo Teatro Aberto, na noite em que assistimos à peça "Oiçam como eu respiro", numa grande representação da actriz Irene Cruz.
Durante a visita que fiz aos vários expositores da Feira vi a Cristina Ferreira, do programa Você na TV da TVI, parceira de programa do Manuel Luís Goucha. Recordo-me bem de quando lá fui, com o meu amigo Luciano Reis, para falarmos sobre os nossos livros referentes ao Parque Mayer. A Cristina estava junto ao seu expositor, referente às suas lojas de roupa chamadas Casiraghi Forever, de que é proprietária (uma situa-se na Malveira e a outra em Torres Vedras). Podemos apreciar a sua simpatia e a sua beleza habituais, bem como o seu belo sorriso.
Quando entrei na zona das boxes dos cavalos encontrei o actor Camilo de Oliveira e a sua esposa a actriz Paula Marcelo. Tive a oportunidade de dar um agradável aperto de mão ao grande actor e de saudar a bonita e simpática actriz. Penso que ali estavam, integrados num grupo de actores ligados à produção dos “Malucos do Riso” e que iam representar num espectáculo à noite, num palco montado na zona da feira.
Não pude sair da Malveira sem comprar para levar à família uma bonita embalagem das célebres “Trouxas”, inspiradas nas antigas lavadeiras saloias, deliciosas tortinhas de pão-de-ló.
Foto de Beatriz Costa, in
http://4.bp.blogspot.com/_vHfhEO08cCE/R_K_9UfKn9I/AAAAAAAAFv4/oyflUlKptHc/s400/BEATRIZ+COSTA.bmp
Foto das Trouxas da Malveira, in http://farm4.static.flickr.com/3245/2740366641_fc04ed94ed.jpg?v=0

Na FexpoMalveira 2008 - 1





Em 2008 estive presente na Fexpomalveira, que se realizou de 12 a 17 de Agosto, e comemorou nesse ano a sua XX Edição. Trata-se da modernização e actualização da feira anual da Malveira. Foi subordinada ao tema “O Caminho – de – Ferro”. O Caminho-de-Ferro foi um pólo de desenvolvimento e dinamizador da região, trazendo inúmeros comerciantes e visitantes até à Malveira. A influência passada do comboio é sentida ainda hoje nas memórias da gente da Malveira. O Programa foi muito vasto e contou com as tradicionais largadas de touros, espectáculos (destaque para Rita Guerra e David Fonseca), conjuntos musicais, folclore, tarde infantil, demonstração de cães e falcões, passeios a cavalo e em BTT e uma noite de fados. De acordo com as informações colhidas posteriormente, terá contado com a presença de mais de 45.000 pessoas, entre participantes e visitantes. Idêntico número já tinha ocorrido em anos anteriores.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Jorge Trigo recitou o Mar Eterno - Exaltação da Língua Portuguesa que Eugénio Tavares eternizou


O Senhor Primeiro Ministro de Cabo Verde José Maria das Neves de visita a Sintra recebeu no Centro Cultural Olga do Cadaval as Associações Caboverdianas de Portugal numa manhã de trabalho que se prolongou entre as nove horas e o meio dia. Organização da Embaixada de Cabo Verde em Portugal visando a reintegração. Pelo meio dia o Primeiro Ministro e cerca de cinquenta Associações foram recebidos nos Paços do Concelho pelo Presidente da Câmara Municipal de Sintra Prof. Fernando Seara em visita de cortesia.
O Primeiro Ministro, o Presidente da Câmara Municipal de Sintra e os Representantes das Associações dirigiram-se em cortejo automóvel pelos quatro kilómetros à Sede da Fundação Eugénio Tavares na Quinta Verde Sintra. Os visitantes foram recebidos pelos donos da casa, o Presidente da Fundação Eugénio Tavares, Eugénio Tavares de Sena sua mulher e filhos bem como duas dezenas de Bravenses residentes em Sintra.
No Recinto das Festas já no Pavilhão da Exposição os visitantes puderam rever em cinquenta painéis a Vida e Obra de Eugénio Tavares e Memorias da Geminação Sintra Nova Sintra passando pela História da Ilha Brava. No Recinto das Festas preparado para receber muita gente estiveram mais de uma centena de convidados e a Embaixada de Cabo Verde em Portugal mandou servir um almoço e foi momento de convívio e de descontracção.
O Presidente da Câmara de Sintra Prof. Fernando Seara deixava a Quinta Verde Sintra prometendo voltar para dinamizar a Geminação Sintra Nova Sintra e valorizar a Quinta como unidade hoteleira de Turismo Rural no seu Concelho. A sós o Embaixador de Cabo Verde Arnaldo de Andrade, a Embaixatriz Fernanda Fernandes culminavam a refeição lembrando os velhos tempos de militância para a Fundação Eugénio Tavares e outras Associações Caboverdianas. Entretanto José Maria das Neves e a comitiva visitavam os Jardins da Quinta Verde Sintra admirando tamareiras da Fajã DÁgua, roseiras do Jardim Eugénio Tavares na Brava, não faltando uma pitangueira, algumas goiabeiras e mangueiras trazidas da Ilha Brava e sobreviventes em Sintra.
Depois de uma vista de olhos pela unidade hoteleira da Quinta Verde Sintra, pioneira do Turismo Rural em todo o Concelho de Sintra e exemplar na área desse negócio, com os convidados o PM entrou na área da família residência dos descendentes de Eugénio Tavares. No terraço sobranceiro à piscina o PM adorou a vista sobre a Serra de Sintra e o Palácio da Pena. É tal qual estar na Vila Nova Sintra na Ilha Brava. Entretanto entrava na área da família e no Salão de Leitura e Refeições para ser surpreendido por um Bolo de Aniversário nos seus 49 anos.
Um grande bolo coberto de morangos vermelhos era oferta do Embaixador de Cabo Verde e da embaixatriz Fernanda Fernandes e do Pessoal da Embaixada de Cabo Verde. A família de Eugénio Tavares, muitos bravenses e caboverdianos encheram a sala de morabeza e rodearam o PM cantando os parabéns ao Menino Primeiro Ministro. E ele virou bebé por uns instantes…
Degostado o champanhe e saboreado o bolo seguiram-se momentos de grande elevação cultural…eram momentos do Maravilhoso Espírito Caboverdiano, da Força di Cretcheu e do Mar Eterno. Momento Força di Cretcheu - Uma senhorinha da Brava Ermelinda Cunha a Mili filha da Djedjezinha di Nho Dá e do Telmo, recitou a Força di Cretcheu que no fim os presentes cantaram a boa maneira da Brava. Momento crioulo poesia máxima da língua caboverdiana. Momento Mar Eterno a Canção ao Mar – Historiador Jorge Trigo da Câmara Municipal de Lisboa antigo Presidente da Assembleia de Sintra e um Grande amigo do Núcleo de Amigos da Fundação Eugénio Tavares recitou o Mar Eterno exaltação da Língua Portuguesa que Eugénio Tavares eternizou.O discurso do PM que depois de ser bebé ficou com 49 anos e usou da palavra para dizer que havia anos que não se sentia tão festejado no seu aniversario. Exaltou ET que nos seus anos de liceu não era ainda conhecido como o Camões de Cabo Verde. Prometeu reconhecer e apoiar a obra impar da Fundação Eugénio Tavares. Mostrou orgulho por estar na Quinta Verde Sintra, unidade hoteleira de grande qualidade e autonomia económica e sede da Fundação que preserva um dos ramos da Cultura de Cabo Verde com suas tamareiras suas roseiras lembrando a Ilha Brava. Fixou o horizonte e comparou Sintra a Nova Sintra na Ilha Brava de Cabo Verde e disse que levava saudades… e que voltaria…um dia…
Acompanhado do Senhor Embaixador de Cabo Verde e da sua comitiva o PM despediu-se num abraço cheio de morabeza confortando o sobrinho neto de ET pela sua obra em prol da Fundação Eugénio Tavares e o seu lugar honroso de pioneiro do Turismo Rural em todo o Concelho de Sintra merecendo estar entre os empresários de Cabo Verde com grande sucesso por terras de Portugal.
Já ao fim da tarde o PM deslocou-se à Associação Caboverdiana de Sintra onde a festa foi rija no meio de gente da nossa terra que num bairro residencial é um outro exemplo da Caboverdianidade em Sintra. Rosa Moniz jornalista e presidente da ACS honra Cabo Verde numa obra de grande mérito e que sempre que podemos a honramos com a nossa presença e estímulo.
Sat, 04 Apr 2009
Texto com imagem retirados de http://www.bravanews.com/?c=123&a=1492
Nota: O título da notícia é do autor do presente blog, bem como o destaque em itálico da sua participação no evento ocorrido na Quinta Verde Sintra.

Boletim Informativo do Funcionário Municipal II


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“Quero publicar a história do Patilhas e do Ventoinha”

Dos dez livros que escreveu, alguns em co-autoria com Luciano Reis, quatro são biografias. É um dos seus estilos editoriais preferidos, a par das correspondências e das memórias. Publicou a primeira biografia portuguesa de um comandante de bombeiros, editou a vida e obra dos actores Chaby Pinheiro e Eugénio Salvador e do republicano Ribeiro de Carvalho, deu a conhecer a história do Palácio Braancamp, sede da antiga Caixa de Previdência da CML e que foi morada de Fontes Pereira de Melo, e, entre 2004 e 2006, publicou três volumes sobre a história do Parque Mayer. O quarto volume aguarda a derradeira decisão do actual executivo municipal sobre os projectos de renovação dessa “catedral da revista à portuguesa”, que frequentava desde pequeno por paixão ao teatro de revista. A ideia de escrever sobre a “pequena Broadway portuguesa” veio da constatação de não haver nada escrito sobre a história de um local mítico de que todos falavam muito, sobretudo os candidatos à CML nos vários actos eleitorais desde os anos 80. Essa investigação valeu-lhe o convite para participar no júri do concurso de ideias para o Parque Mayer recentemente lançado pela Câmara para proceder à elaboração do Plano de Pormenor para a zona e consequente requalificação do espaço.
Para além desse quarto livro sobre o Parque Mayer, Jorge Trigo promete para breve uma edição que perpetuará a memória de 50 anos dos Parodiantes de Lisboa, “para que não se esqueçam o Patilhas e o Ventoinha”. Mais uma vez, a acção da sua investigação histórica desenrola-se em Lisboa. O autor justifica-se: “Lisboa e Sintra são as minhas duas grandes paixões”. A julgar pelos objectos de investigação, não lhe faltarão temas para continuar a escrever livros.

(Excertos do artigo publicado no Boletim Informativo do Funcionário Municipal, publicação mensal da Câmara Municipal de Lisboa, Dezembro 2008, Nº. 62)

Boletim Informativo do Funcionário Municipal


“A maravilha que deve ser escrever um livro”

“Como se pode interpretar de outro modo esse velho lugar comum de ter um filho, plantar uma árvore, escrever um livro?
Só se em todos os casos se tratar de grandes e inevitáveis actos de amor: com a Mulher, com a Terra, com a Língua”.
É desse grande e inevitável acto de amor com a Língua, de que fala David Mourão-Ferreira no seu livro Um Amor Feliz, que nos falam também, aqui e agora, três dos muitos escritores que também são funcionários da Câmara.
Jorge Trigo, Maria João Martins e Ezequiel Marinho são apenas três exemplos dos muitos apaixonados por essa “feminina multidão das palavras” que trabalham... no GEO, na DMC, no DAOM, na DMDIU, na DIA, na DMSC, etc., etc., etc.
TEXTO DE FILOMENA COSTA | FILOMENA PROENÇA

Jorge Trigo
Licenciado em História
DMC

Jorge Trigo, 54 anos feitos no dia em que nos concedeu esta entrevista e em vésperas de completar 36 ao serviço da Câmara, já soma uma dezena de livros editados, para além de inúmeros artigos em jornais e revistas e de intervenções em conferências e colóquios.
Escreveu sempre enquanto trabalhava, estudava e exercia os mais diversos cargos e funções profissionais, cívicas e até políticas. É que, como confessa, “sempre gostei de experimentar muita coisa, de ser polivalente, de fazer, de conhecer…”. O seu ar apressado e interessado,
bem como o número de pessoas que conhece na Câmara, confirmam essa maneira “intensiva” de estar na vida. Jorge Trigo só lamenta que “o dia tenha apenas 24 horas e a vida seja tão curta”.
A par da carreira na Câmara de Lisboa – que começou em 1973 como trabalhador eventual e cumpriu passo a passo, primeiro como escriturário-dactilógrafo, depois como oficial administrativo, onde chegou a chefe de repartição, até à reclassificação como técnico superior depois de concluir a licenciatura em História – exerceu funções na Junta de Freguesia de Agualva-Cacém, na Assembleia Municipal de Sintra, que chegou a presidir entre 1996 e 1998, na Associação dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, no Centro de Estudos e Formação Autárquica, na Caixa de Previdência da CML, no Câmara
Lisboa Clube, no Clube de Entusiastas do Caminho de Ferro e na Associação Portuguesa de Poetas, de que foi fundador. Aliás, foram poemas os primeiros textos que escreveu, “mas abandonei por falta de inspiração”.
Na Câmara esteve em vários serviços e foi, por diversas vezes e em diferentes mandatos, secretário e assessor em gabinetes de vereadores.
Hoje, já é Mestre em História Regional e Local, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e é o responsável pelo Serviço de Actividades Culturais da Hemeroteca Municipal, que acumula com a actividade de professor na Universidade Sénior dos Serviços Sociais.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Na Associação dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém


No biénio de 1991/92, fui vice-presidente do Conselho Executivo. Propus a criação do pelouro da Cultura. Depois de criado fui o seu primeiro responsável. Coordenei a comissão de revisão dos estatutos da Associação.
- Em 1992 criei o Grupo de Teatro “Os Audazes” que se apresentou ao público pela primeira vez em Novembro desse ano, com a estreia da revista “Zé Bombeiro Aperta o Laço”. Além de autor, fui também o encenador e actor principal. Em 19 de Dezembro realizou-se a segunda representação. Ambas as sessões foram dedicadas aos membros dos corpos sociais, bombeiros, familiares e amigos. Em 1993 – Ano Europeu da Terceira Idade, o Grupo levou à cena em 24 de Janeiro, a revista, intitulada “Zé Reformado Aperta o Cinto”, dedicada aos associados da ARPIAC – Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Agualva-Cacém, que em 17 de Janeiro, tinham comemorado o seu 11º. Aniversário. Tratou-se de uma adaptação, com novos quadros revisteiros, da revista anterior. Vidé: Jornal “Sintra Ilustrado” de 27 de Janeiro e de 31 de Março de 1993. // Jornal “A Pena”, suplemento, quinta-feira, de 29 de Abril de 1993.// Boletim “Servir” nº. 7, de Janeiro/Fevereiro de 1996, da Associação dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém. // Jornal “Correio da Linha” nº. 62 de Maio de 1994.
Assistiu a uma das sessões o Dr. Rómulo Ribeiro, presidente da Assembleia Municipal de Sintra.
Na Gala “Bombeiro do Ano”, organizada pelo Diário de Notícias, com a colaboração da Liga dos Bombeiros Portugueses, e realizada em 3 de Janeiro de 1994, no Teatro Maria Matos, o grupo de teatro colaborou com “Zé Bombeiro”, a rábula principal da sua revista. Vidé: Jornal “Diário de Notícias” de 3 e 5 de Janeiro de 1994//Jornal “Bombeiros de Portugal” nº. 107 de Dezembro de 1993// Jornal “A Pena” nº. 42 de 6 de Janeiro de 1994.
Era o único grupo de teatro a funcionar em 1993, no âmbito de uma colectividade, na freguesia de Agualva-Cacém.
Nos anos seguintes o grupo de teatro participou nos Festivais de Teatro Amador do Concelho de Sintra, uma organização da Câmara Municipal, tendo obtido alguns prémios.
Fui presidente da Assembleia Geral da Associação no biénio de 1999/2000.
Estive ligado à criação do Boletim “Servir”, tendo sido membro do conselho de redacção, e à constituição do Núcleo Museológico Comandante Artur Lage. Fui co-autor do livro biográfico sobre este comandante.
Sou Associado de Mérito da Associação dos Bombeiros Voluntários de Agualva -Cacém, tendo o respectivo diploma sido conferido em 13 de Novembro de 2002.
Obtive em 2004 o Diploma de Honra do 2º. Encontro de Antigos Operacionais, Dirigentes e Apoiantes dos Bombeiros Voluntários de Agualva-Cacém, pela presença no encontro realizado em 11 de Dezembro, honrando os valores da fraternidade e da solidariedade, inspiradores da Nobre Causa dos Bombeiros.

A Nobre Causa dos Bombeiros - Honrando os valores da fraternidade e da solidariedade


Pertenci à Comissão Executiva do Monumento ao Bombeiro Voluntário em Agualva-Cacém, tendo apresentado e coordenado a cerimónia de inauguração, ocorrida em 2 de Outubro de 1988.
Fui assessor do Vereador Vasco Franco na Câmara Municipal de Lisboa, responsável pelo pelouro da Protecção Civil Municipal, Regimento de Sapadores Bombeiros e pelo apoio às associações de bombeiros voluntários da cidade de Lisboa.
Representei o Dr. João Soares, presidente da Câmara Municipal de Lisboa e o Vereador Vasco Franco, responsável pelo pelouro da Protecção Civil Municipal, em 27 de Fevereiro de 2000, na sessão solene do 89º. Aniversário da Associação dos Bombeiros Lisbonenses, tendo feito uma intervenção nessa qualidade. Vidé: Jornal “Correio da Manhã” de 28 de Fevereiro de 2000.
Integrei o Conselho Editorial do jornal “Bombeiros de Portugal”, da Liga dos Bombeiros Portugueses, tendo colaborado com a elaboração de vários artigos que vieram a ser publicados no período compreendido entre Dezembro de 2001 e Fevereiro de 2005.
Fiz parte do Núcleo de História e Património da Liga dos Bombeiros Portugueses.
Fui co-autor e apresentador da rubrica radiofónica “Sempre Alerta”, espaço de divulgação das actividades dos bombeiros do concelho de Sintra, transmitido pela Rádio Ocidente, na frequência 88 FM. Esteve no “ar” durante dois anos.
Actualmente sou Técnico Superior Principal na Hemeroteca Municipal de Lisboa, sendo responsável pelo Serviço de Actividades Culturais e Educativas. Organizei na Hemeroteca, em Maio de 2004, um ciclo de conferências sobre a “Imprensa dos Bombeiros – Do Século XIX à Actualidade”.

A imagem foi retirada de http://www.proteccaocivil.pt/Lists/Noticias/Attachments/208/cartazBombeiros.JPG

Memórias de Jorge Trigo


Uma vida vivida com intensidade, com o espírito de missão sempre presente, partilhando experiências inesquecíveis.

Imagem retirada de http://balbinojornalista.files.wordpress.com/2009/07/o-sentido-da-vida.jpg